terça-feira, 5 de junho de 2012

What's New: E3 - Dungeonland, Brasil fazendo bonito no cenário dos games


Oi pessoas, olha eu aqui novamente.
Neste post vou destacar um dos jogos que eu fiquei muito feliz de assistir na E3 (não eu não fui ÓBVIO, mas vi a conferência online).
O Brasil marcou presença na E3 com 3 jovens fundadores da Critical Studio - Matheus Motta, Marcos Venturelli e Gabriel Teixeira - com o jogo Dungeonland, que nada mais é do que uma mistura de "Diablo" e "Gauntlet" - claro, um Diablo mais "fofinho" - com jogabilidade parecida e super colorido e adversários e personagens "bonitinhos" que me fazem lembrar as épocas de Ragnarok e companhia.
Os brazucas conseguiram que a distribuidora Paradox, empresa sueca, desce apoio à carioca Critical Studio na publicação e financiamento do jogo.
O jogo foi divulgado em março desse ano na GDC (Game Developers Conference), e foi convidado a mostrar o projeto na E3 2012.

O jogo tem um cenário meio infantil, com muitas cores e bonecos "fofos", mas engana-se você que pensa isso. Você pode explodir as coisas no cenário e até NPCs aleatórios do cenário que não tem nada a ver com a história, tendo um certo sadismo no rolo.
A história do jogo se trata de um grupo de aventureiros que aparece numa espécie de parque de diversões medieval que foi construído por um vilão. O grupo passa por várias atividades desafiadoras, matando monstrinhos e com uma certa dificuldade, mesmo tendo uma mecânica de jogo bem simples, podendo ter participação de 3 jogadores (mago, guerreiro e ladrão).
Muita magia, armaduras e armas para os personagens que vão evoluindo e ficando mais poderosos quando cresce o nível de experiência, um típico jogo de "hack and slash".


A empresa é nova, mas esta mostrando que veio para competir no mercado.
Dungeonland é o primeiro trabalho da Critical Studio, por tanto dependem do sucesso do mesmo, mas ao que tudo indica, parece que eles vão obter bastante sucesso. Um jogo muito legal, com gráficos amigáveis, uma história "convencional", e jogabilidade clássica que todo mundo consegue pegar o jeito fácil, foram os ingredientes utilizados pelos rapazes.
A Critical tem apenas 12 funcionários e trabalha de segunda a sábado em cima do desenvolvimento do jogo que promete algumas coisas diferentes e que podem tornar o jogo mais interessante ainda.
O jogo irá custar em média US$ 10,00 à US$ 15,00 e será vendido na Steam, serviço de venda de games por download da Valve, e será apenas para PC e Mac.

Brasileiro ou não, o jogo tem potencial. Melhor ainda por ser brasileiro e mostrar que o Brasil AINDA pode competir e mostrar que tem gente capacitada no mundo gamer.

Fonte: Uol Jogos

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